Assassinato de John Fitzgerald Kennedy

Assassinato de John Fitzgerald Kennedy


Dallas, Texas, 2 de novembro de 1963. 

Durante um passeio com uma limusine aberta, o então presidente dos EUA, John F. Kennedy, é assassinado frente a multidão que acompanhava a carreata. Horas depois, a polícia prende Lee Harvey Oswald, um ex-soldado, acusado de ser o autor dos disparos que levaram a óbito JFK. Dois dias depois Oswald é assassinado em frente as câmeras de TV. 

A versão oficial diz que Lee era um comunista maluco, autor dos três disparos que mataram o presidente. No entanto, todos que analisaram esse caso sabem que essa versão tem mais furos que queijo suíço. Filmagens amadoras, gravações de áudio, depoimentos de testemunhas provam que foram disparados quatro tiros e não três como na versão oficial. Na perícia, foi comprovado que o rifle de Oswald só havia disparado três vezes. 

Quem havia dado o quarto tiro? Havia um segundo atirador no local. Claro, o governo negou tudo. E isso levou a criação da tese da Bala Mágica, que é um tanto debochada: Se Oswald foi mesmo o responsável e foram disparados apenas três tiros e sabendo que a primeira bala errou o alvo e acertou um pedestre e a segunda estourou a cabeça do presidente, de onde vieram os malditos sete outros ferimentos restante? 

Se a versão oficial estiver certa, a bala de Lee Oswald era mágica e veja o porquê: ela entrou por trás do pescoço de Kennedy, saiu pela frente, virou a direita, depois a esquerda, entrou nas costas do governador Connally, saiu pelo peito, atravessou seu pulso direito e acabou na sua perna esquerda. 

Os teóricos da conspiração não aceitaram essa versão. Entre as varias teorias da conspiração que surgiram, a mais aceita é que a CIA foi responsável pelo assassinato de JFK. Kennedy era contra os projetos completamente anti-éticos criados pela CIA para favorecer os EUA. Entre eles, o mais sombrio de todos, Operação Northwoods, uma operação maníaca da CIA que visava acabar com o poderio comunista que crescia em Cuba gerando uma guerra entre os países. Para isso, a CIA planejou uma série de ações terroristas violentas nas cidades dos E.U.A, com o propósito de culpar Cuba pelos atentos e conseguir que a opinião publica ficasse do seu lado quando anunciassem a guerra. Ao apresentar o projeto ao presidente Kennedy, receberam rejeição imediata, além do que, o próprio presidente ficou tão cismado com o fato que tratou de levantar uma série de medidas para limitar o poder da CIA. Três anos depois, Kennedy é assassinado em Dallas.

O interessante dessa teoria é que ela faz muito mais sentido que a versão oficial. É muito mais sensato, na minha opinião, acreditar que existia um segundo atirador do que uma bala mágica que faz de tudo. Mas cabe a cada um julgar, o povo americano acredita na versão oficial.
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"Uma palavra grosseira, uma expressão bizarra, ensinou-me por vezes mais do que dez belas frases."
Denis Diderot

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